Reformando para incluir
A estratégia de colocar um aluno com deficiência em sala de ensino regular, habitualmente, é acompanhada por grandes preocupações do complexo ‘família-escola-professor’, expressado pela proposta e necessidade de desenvolver um novo plano educacional que, necessariamente, satisfaçam as necessidades individualizadas de cada aluno considerado especial; elaborando planejamentos, através de esforços, com todos os instrumentos e conteúdos conhecidos, propostos ou mesmo questionados.
Um dos principais alicerces de qualquer programa de inclusão está baseado em assegurar e priorizar o acesso do aluno deficiente às acomodações gerais do espaço físico, ampliando suas oportunidades de aprendizagem de todo o conteúdo do programa de educação; promovendo as influências do ambiente espacial, que lhes trarão informações de estrema valia no aprendizado.
O planejamento compartilhado entre a valorização do modelo de vida domiciliar (familial) e o programa educacional, preservando a facilitação do aspecto geográfico, visa fundamentar uma essencial cooperação para a educação de qualidade, onde o relacionamento social e pessoal terá um significado saudável e seguro.
Portanto, podemos concluir que o conjunto ‘mediador (elemento da família), ambiente e professor’ são alicerces às adaptações de aulas específicas para satisfazer às necessidades de cada aluno, selecionando cada uma dessas adaptações, documentando os fatos e as dificuldades que surgem no cotidiano; promovendo conjuntos de prioridades que constituirão potenciais educacionais, visando melhores resultados de aprendizagem e instrução sem, entretanto, comprometer comportamentos e critérios previamente selecionados para satisfazer o currículo de toda a sala de aula (alunos).
Prof. Dr. Zan Mustacchi